segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Dilma Rousseff

Nome completo Dilma Vana Rousseff
Nascimento 14 de dezembro de 1947 (63 anos)
Belo Horizonte, Minas Gerais
Nacionalidade brasileira
Alma mater Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Cônjuge Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (1967-1969)
Carlos Franklin Paixão de Araújo (1969-2000)
Partido Partido dos Trabalhadores
Religião Católica romana[1]
Profissão Economista
Assinatura
Website Presidência da República Federativa do Brasil
Filhos Paula Rousseff
ver
Dilma Vana Rousseff[2][3] (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), e a atual presidente[4] da República Federativa do Brasil.[5][6] Durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu a chefia do Ministério de Minas e Energia, e posteriormente, da Casa Civil. Em 2010, foi escolhida pelo PT para se candidatar à Presidência da República na eleição presidencial,[7][8] sendo que o resultado de segundo turno, em 31 de outubro, tornou Dilma a primeira mulher a ser eleita para o posto de chefe de Estado e de governo, em toda a história do Brasil.[a][9]
Nascida em família de classe média alta, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, integrou organizações que defendiam a luta armada contra o regime militar, como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Passou quase três anos presa entre 1970 e 1972, primeiramente na Operação Bandeirante (Oban), onde teria passado por sessões de tortura, e, posteriormente, no Departamento de Ordem Política e Social (DOPS).[2][8]
Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde, junto a Carlos Araújo, seu companheiro por mais de trinta anos, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre de 1985 a 1988, no governo Alceu Collares. De 1991 a 1993 foi presidente da Fundação de Economia e Estatística e, mais tarde, foi secretária estadual de Minas e Energia, de 1999 a 2002, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2001.[8][10]
Em 2002, participou da equipe que formulou o plano de governo de Luiz Inácio Lula da Silva para a área energética. Posteriormente, nesse mesmo ano, foi escolhida para ocupar o Ministério de Minas e Energia, onde permaneceu até 2005, quando foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil, em substituição a José Dirceu, que renunciara ao cargo após o chamado escândalo do mensalão.
Em 2009, foi incluída entre os 100 brasileiros mais influentes do ano, pela revista Época[11] e, em novembro do ano seguinte, a revista Forbes classificou-a como a 16ª pessoa mais poderosa do mundo.[12] Em 2011 estava incluida na lista das 100 personalidades mais influentes do planeta pela revista Time, como a terceira mulher mais poderosa do planeta e 22ª pessoa mais poderosa do mundo pela Forbes.[13][14][15]Ainda, recebeu o Woodrow Wilson Award, dedicados a líderes de governos dedicados a melhorar a qualidade de vida de seu país e ao redor do mundo.[16]
Rousseff foi a primeira mulher a abrir a Assembleia-Geral da ONU em 2011 que foi realizada em Nova Iorque.[17]

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